terça-feira, 31 de julho de 2012

Projeto Meio Ambiente 2011/2012






Projeto Meio Ambiente



Justificativa:

Diante das reais necessidades do planeta, em ralação aos temas ligados ao meio ambiente, sentiu-se a necessidade de trabalhar o tema exposto em sala de aula, expandindo-se para a escola e comunidade, para, assim construir  consciência e ética em relação ao ambiente que habitamos.

Objetivos:

        Construir a consciência de cuidado com o meio ambiente;

                   Preservar o habitat natural da fauna e da flora;

                    Conhecer o caminho da água no planeta (ciclo da água), bem como seus estados físicos.

                    Reconhecer o ciclo da água, como fator determinante no equilíbrio do planeta.

                  Estabelecer relação entre as etapas da reciclagem do lixo e o equilíbrio ambiental.

                  Conscientizar-se da relação entre lixo e doenças causais advindas dele;

                 Identificar os fatores poluentes das águas, ar e solo;

                Implantar ações de cuidado com o ambiente da escola da comunidade;

                Relacionar as práticas de desenvolvimento sustentável e as fontes de energia alternativa.

               

Metodologia:

Os estados físicos da água e a importância dela para o planeta:

Com a música Terra Planeta água estudar os estados físicos da água e o ciclo da água no meio ambiente;

Coleta e reciclagem do lixo:

-Filme Wolli;

- Através da conscientização do vídeo “De onde vem o papel” iniciar em toda a escola um processo de coleta de todo o papel descartado em sala, durante sete dias. Após essa coleta, realizar a montagem de um painel com bolas de papel, simbolizando a árvore que é derrubada para a fabricação do papel e o desperdício gerado por eles todos os dias, colocando um título sugestivo.

-Realizar trabalhos de pesquisa sobre a coleta do lixo e reciclagem. Após as informações desenvolver cartazes de conscientização para expor na escola.

- Realizar o mutirão da limpeza aos arredores da escola e conscientizar a vizinhança no entorno através de panfletos com mensagens de conscientização. 

- Providenciar lixeiras externas à escola para o devido armazenamento e coleta do lixo.

- Através da elaboração de redações com o tema do lixo em torno da escola, expor o problema e levar até a Câmara de Vereadores.

A importância do Equilíbrio Ambiental:

- Visita de um biólogo para palestrar sobre os temas: Aquecimento Global; Desequilíbrio Ambiental, Degradação do Solo e Importância das Florestas e Matas Ciliares.

- Trazer informações através de vídeos e reportagens sobre o desequilíbrio ambiental - as queimadas; poluição do ar, da água e do solo, bem como as práticas de Desenvolvimento Sustentável e Fontes de Energia Alternativa.



Reflorestamento:

- Com a ajuda da Secretaria do Meio Ambiente e do IBAMA, identificar uma área próxima à escola que esteja degradada e realizar uma visita.

- Reflorestar essa área degradada.



Finalização

- Divisão dos grupos de estudo para finalizar o projeto com a feira de Ciências

Temas:

- A importância das Florestas;

- Poluição das Águas;

- Poluição do Solo;

- Poluição do Ar;

- Coleta e Reciclagem do Lixo;

- Desenvolvimento Sustentável e as Fontes de Energia Alternativa.

- Apresentação das etapas do projeto envolvendo os demais alunos da escola.



SUGESTÕES DE CONTEÚDOS E REFERÊNCIAS UTILIZADAS



Água:lo da Água

Pode admitir-se que a quantidade total de água existente na Terra, nas suas três fases, sólida, líquida e gasosa, se tem mantido constante, desde o aparecimento do Homem. A água da Terra - que constitui a hidrosfera - distribui-se por três reservatórios principais, os oceanos, os continentes e a atmosfera, entre os quais existe uma circulação perpétua - Ciclo da Água ou ciclo hidrológico. O movimento da água no ciclo hidrológico é mantido pela energia radiante de origem solar e pela atração gravítica.


Pode definir-se ciclo hidrológico como a seqüência fechada de fenômenos pelos quais a água passa do globo terrestre para a atmosfera, na fase de vapor, e regressa àquele, nas fases líquida e sólida. A transferência de água da superfície do Globo para a atmosfera, sob a forma de vapor, dá-se por evaporação direta, por transpiração das plantas e dos animais e por sublimação (passagem direta da água da fase sólida para a de vapor).

A quantidade da água mobilizada pela sublimação no ciclo hidrológico é insignificante perante a que é envolvida na evaporação e na transpiração, cujo processo conjunto se designa por evapotranspiração.

O vapor de água é transportado pela circulação atmosférica e condensa-se após percursos muito variáveis, que podem ultrapassar 1000 km. A água condensada dá lugar à formação de nevoeiros e nuvens e a precipitação a partir de ambos.

A precipitação pode ocorrer na fase líquida (chuva ou chuvisco) ou na fase sólida (neve, granizo ou saraiva). A água precipitada na fase sólida apresenta-se com estrutura cristalina no caso da neve e com estrutura granular, regular em camadas, no caso do granizo, e irregular, por vezes em agregados de nódulos, que podem atingir a dimensão de uma bola de tênis, no caso da saraiva.

A precipitação inclui também a água que passa da atmosfera para o globo terrestre por condensação do vapor de água (orvalho) ou por congelação daquele vapor (geada) e por intercepção das gotas de água dos nevoeiros (nuvens que tocam no solo ou no mar).

A água que precipita nos continentes pode tomar vários destinos. Uma parte é devolvida diretamente à atmosfera por evaporação; a outra origina escoamento à superfície do terreno, escoamento superficial, que se concentra em sulcos, cuja reunião dá lugar aos cursos de água. A parte restante infiltra-se, isto é, penetra no interior do solo, subdividindo-se numa parcela que se acumula na sua parte superior e pode voltar à atmosfera por evapotranspiração e noutra que caminha em profundidade até atingir os lençóis aqüíferos (ou simplesmente aqüíferos) e vai constituir o escoamento subterrâneo.

Tanto o escoamento superficial como o escoamento subterrâneo vão alimentar os cursos de água que desaguam nos lagos e nos oceanos, ou vão alimentar diretamente estes últimos.

O escoamento superficial constitui uma resposta rápida à precipitação e cessa pouco tempo depois dela. Por seu turno, o escoamento subterrâneo, em especial quando se dá através de meios porosos, ocorre com grande lentidão e continua a alimentar os cursos de água longo tempo após ter terminado a precipitação que o originou.

Assim, os cursos de água alimentados por aqüíferos apresentam regimes de caudal mais regulares.

Os processos do ciclo hidrológico decorrem, como se descreveu, na atmosfera e no globo terrestre, pelo que se pode admitir dividido o Ciclo da Água em dois ramos: aéreo e terrestre.

A água que precipita nos continentes vai, assim, repartir-se em três parcelas: uma que é reenviada para a atmosfera por evapotranspiração e duas que produzem escoamento superficial e subterrâneo.

Esta repartição é condicionada por fatores vários, uns de ordem climática e outros respeitantes às características físicas do local onde incide a precipitação: pendente, tipo de solo, seu uso e estado, e subsolo.

Assim, a precipitação, ao incidir numa zona impermeável, origina escoamento superficial e evaporação direta da água que se acumula e fica disponível à superfície. Incidindo num solo permeável, pouco espesso, assente numa formação geológica impermeável, produz escoamento superficial (e, eventualmente, uma forma de escoamento intermédia - escoamento subsuperficial), evaporação da água disponível à superfície e ainda evapotranspiração da água que foi retida pela camada do solo de onde pode passar à atmosfera. Em ambos os casos não há escoamento subterrâneo; este ocorre no caso de a formação geológica subjacente ao solo ser permeável e espessa.

A energia solar é a fonte da energia térmica necessária para a passagem da água das fases líquida e sólida para a fase do vapor; é também a origem das circulações atmosféricas que transportam vapor de água e deslocam as nuvens.

A atração gravitica dá lugar à precipitação e ao escoamento. O ciclo hidrológico é uma realidade essencial do ambiente. É também um agente modelador da crosta terrestre devido à erosão e ao transporte e deposição de sedimentos por via hidráulica. Condiciona a cobertura vegetal e, de modo mais genérico, a vida na Terra.

O ciclo hidrológico à escala planetária pode ser encarado como um sistema de destilação gigantesco, estendido a todo o Globo. O aquecimento das regiões tropicais devido à radiação solar provoca a evaporação contínua da água dos oceanos, que é transportada sob a forma de vapor pela circulação geral da atmosfera, para outras regiões. Durante a transferência, parte do vapor de água condensa-se devido ao arrefecimento e forma nuvens que originam a precipitação. O retorno às regiões de origem resulta da cação combinada do escoamento proveniente dos rios e das correntes marítimas.


A ÁGUA

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A água pura (H2O) é um líquido formado por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio. Os cientistas acreditam que apareceu no planeta a cerca de 4,5 bilhões de anos atrás.

O Ciclo da Água, também denominado ciclo hidrológico, é responsável pela renovação da água no planeta. O Ciclo da Água inicia-se com a energia solar, incidente no planeta Terra, que é responsável pela evapotranspiração das águas dos rios, reservatórios e mares, bem como pela transpiração das plantas.

As forças da natureza são responsáveis pelo Ciclo da Água. A água é fator decisivo para que a vida surgisse e se desenvolvesse na Terra.

O vapor d'água forma as nuvens, cuja movimentação sofre influência do movimento de rotação da Terra e das correntes atmosféricas.

A condensação do vapor d'água forma as chuvas. Quando a água das chuvas atinge a terra, ocorrem dois fenômenos: um deles consiste no seu escoamento superficial em direção dos canais de menor declividade, alimentando diretamente os rios e o outro, a infiltração no solo, alimentando os lençóis subterrâneos.

A água dos rios tem como destino final os mares e, assim, fechando o ciclo das águas. A movimentação da água na natureza é mostrada na figura a seguir.

O volume total da água permanece constante no planeta, sendo estimado em torno de 1,5 bilhão de quilômetros cúbicos. Os oceanos constituem cerca de 97% de toda a água do planeta. Dos 3,6 % restantes, aproximadamente 2,25% estão localizados nas calotas polares e nas geleiras, enquanto apenas 0,75 % são encontrados em rios e lagos.



Fonte:Imagem retirada da internet.

Os estados Físicos da água

Na Natureza, a água encontra-se em três estados físicos:

- sólido - Pode apresentar-se na forma de neve, granizo ou saraiva, geada, gelo. A água no estado sólido ocupa as regiões mais frias da Terra.

- líquido - A água no estado líquido ocupa quase ¾ da superfície terrestre. Pode apresentar-se sob a forma de chuva, orvalho, nos rios e ribeiras, mares, oceanos, lagos e lagoas.

- gasoso - A água no estado de vapor encontra-se na atmosfera.


As transformações da água          

A água muda de estado físico com a variação da temperatura e da pressão.

A água transforma-se em vapor de água acima dos 100ºC.
A água está no estado líquido entre os 0 e os 100ºC.
A água transforma-se em gelo abaixo dos 0ºC.

Evaporação - Por ação do calor do Sol, a água passa do estado líquido para o estado gasoso. A evaporação é um fenômeno que ocorre muito lentamente e à temperatura ambiente. Cerca de 80% da evaporação provém dos oceanos. Os restantes 20% provêm de águas interiores e da vegetação. Atenção que a passagem da água para o estado gasoso pode dar-se à temperatura normal (evaporação) ou a temperaturas elevadas (ebulição).



Condensação - Passagem da água do estado gasoso (vapor de água) para o estado líquido. Geralmente, a condensação ocorre na atmosfera, quando o ar quente sobe e arrefece. Como resultado, o vapor de água condensa formando-se as nuvens. Mais tarde, esta água cai sob a forma de chuva, neve ou granizo (precipitação). O nevoeiro e a neblina são exemplos de condensação.



Nevoeiro - Quando o vapor de água se condensa nas camadas baixas da atmosfera.

Orvalho - Quando, à noite, a temperatura desce o vapor de água, em contacto com o solo, rochas, plantas, telhados… condensa-se, formando pequenas gotas de água. A estas pequenas gotas chama-se orvalho.



Solidificação - É a passagem da água do estado líquido para o estado sólido. Para que isso ocorra, é necessário que haja diminuição da temperatura ou aumento da pressão.



Geada - quando o orvalho, devido ao arrefecimento do ar, solidifica, forma uma camada branca sobre o solo, plantas, rochas...


Fusão - Passagem do estado sólido para o estado líquido. Um exemplo de fusão é o gelo a derreter, quando a temperatura da água aumenta acima de 0ºC. Também pode ocorrer fusão da água quando há diminuição da pressão.



Sublimação - É a passagem do estado sólido diretamente para o estado de vapor.



O Ciclo da Água

Chama-se Ciclo da Água ao processo contínuo de circulação da água na superfície da Terra. A energia do Sol e a gravidade da Terra movem a água através dos oceanos e mares, da atmosfera e da superfície da Terra, num ciclo permanente durante o qual a água sofre mudanças de estado.


Ao ser aquecida pelo Sol a água evapora-se. Quando chega a uma zona mais fria, arrefece e condensa-se formando nevoeiros ou nuvens a partir dos quais se dá a precipitação. A água precipitada pode regressar à atmosfera por evaporação ou espalhar-se na superfície da Terra, enchendo os rios, lagos e ribeiras através do escoamento superficial, ou infiltrar-se no solo, constituindo o escoamento subterrâneo.

A água que é absorvida pelos seres vivos é depois libertada quando está calor, através da transpiração.



EVAPORAÇÃO ----------> CONDENSAÇÃO ----------> PRECIPITAÇÃO

Alguns sites pesquisados:







segunda-feira, 30 de julho de 2012

Hoje, trinta de julho de 2012, a gestora e a coordenadora da Unidade Integrada Didácio Santos estão em São Luis para a abertura do Projeto piloto Amicro do Peito. Abços